Localizada na Constelação de Cão Maior, é uma das estrelas mais próximas da Terra. Distante 8,7 anos luz, é a mais brilhante no céu noturno.
A melhor época para sua observação no hemisfério sul é no mês de janeiro, quando atinge o meridiano à meia noite.
Do ponto de vista histórico, Sirius sempre foi o centro das atenções, fruto de um significado muito especial dado pelas mais diversas culturas. Chamada de Sothis no Vale do Nilo, foi alvo de adoração para os egípcios. Estava relacionada a deusa Ísis e ao deus Thot.
O hieróglifo para Sothis é uma estrela e um triângulo.
Vários templos foram construídos de forma a permitir que a luz de Sirius penetrasse em seus em altares internos.
Sirius é a primeira estrela conhecida com absoluta certeza pelos hieróglifos egípcios, e aparece nos monumentos e templos ao longo do Rio Nilo. Entre estes existem os templos da Deusa Hathor, ou Ísis Hathor, que eram erguidos com orientação para a estrela Sirius.
Os egípcios acreditavam que Sirius detinha o destino do planeta. É para lá que iam as almas dos Faraós e sacerdotes após a morte para receberem instruções e ganhar conhecimento. Alguns historiadores pensam que a partir desta estrela chegaram ao Egito os Deuses que ensinaram toda a sabedoria a este povo da antiguidade.
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